Concelho Regional de Química

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Proteção pessoal

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SEGURANÇA NOS LABORATÓRIOS QUÍMICOS

A segurança é uma responsabilidade colectiva que requer a cooperação de todos os indivíduos do laboratório.
Os acidentes resultam normalmente de uma atitude indiferente dos utilizadores, ausência de senso comum ou falha no cumprimento das instruções a seguir.
Antes de qualquer trabalho laboratorial o operador deve estar informado sobre os riscos dos produtos químicos a utilizar, bem como conhecer as precauções de segurança e os procedimentos de emergência a ter em caso de acidente, para se proteger dos possíveis riscos.
Os riscos envolvidos na utilização do equipamento e no seu manuseamento.
Saber como acuar  para se proteger a si e aos outros desses riscos.
Todos os trabalhadores do laboratório devem:
a) Seguir cuidadosamente as instruções de segurança e emergência fornecidas.
b) Conhecer perfeitamente a localização e funcionamento de todo o equipamento de emergência localizado no seu local de trabalho, nomeadamente Extintores, Bocas de Incêndio e baldes de areia, detecção de incêndio, fontes lava-olhos, chuveiros de emergência e telefones (números de emergência) da portaria, bombeiros e centro de venenos.
Boca de incêndio do "tipo carretel"
Extintor de Pó ABC de 6 kg


c) Ter conhecimento do Plano de Emergência Interno e ser periodicamente testado; Afixar Plantas de Emergência com instruções especiais para laboratórios.

Planta de emergência
Saída de emergência devidamente assinalada


Chuveiro e Lava-olhos
 Pormenor do Lava-olhos

- Óculos de Segurança - As lentes de contacto são proibidas no laboratório porque podem facilitar o contacto da córnea com corpos estranhos provocando a sua lesão, serem difícil de remover no caso de salpicos. As lentes acrílicas representam um perigo adicional porque podem absorver e reter vapores químicos.
- Ecrã de proteção – Quando for caso disso.

- Bata - Proteção contra salpicos; deve ser fácil de remover em caso de acidente; devem evitar-se os tecidos que ardam facilmente ou que façam uma massa quando fundidos. Evitar também aqueles que possam desenvolver eletricidade estática. O algodão é uma boa opção na generalidade dos casos.
- Calçado - Não se devem usar: Sapatos de salto alto, sandálias, sapatos de tecido.
- Luvas - Atenção: As luvas por vezes são permeáveis aos compostos químicos. Devem ser removidas antes de abandonar o local de trabalho e antes de pegar em telefones, fechos de portas, canetas e caderno de laboratório.


- Máscaras
Em todos os trabalhos onde se libertem gases, vapores ou poeiras prejudiciais à saúde devem estar disponíveis aparelhos de proteção respiratória para que possam ser utilizados em caso de necessidade.
As máscaras podem ser de proteção total (boca, nariz e olhos) ou proteção facial (boca e nariz).
Devem estar preparadas para se adaptarem perfeitamente à cara do utilizador.
As máscaras devem ser cuidadosamente limpas, higienizadas, secas e guardadas em armários fora da ação de gases contaminantes. Os filtros que estejam fora da duração ou que estejam saturados devem ser substituídos por novos.
É de considerar que uma máscara de filtro só deve ser utilizada quando se sabe que a concentração do poluente na atmosfera não excede 2% em volume e o oxigênio do ar tem concentração superior a 15% em volume.

- Filtros
Os filtros são específicos dos poluentes a que se destinam.
Eles são indicados por uma cor e uma letra.

FILTROS ESPECÍFICOS DE POLUENTES
LETRA
COR
POLUENTES
A
Castanho
Vapores orgânicos solventes.
B
Cinzento
Gases ácidos, halogêneos, ácido cianídrico, ácido sulfídrico, hidretos de arsênio, hidretos de fósforo, gases de queima excepto o monóxido de carbono.
CO
Anel negro
Monóxido de carbono.
E
Amarelo
Ácidos sulfurosos.
K
Verde
Amoníaco, pequenas % de ácido sulfídrico.

Para além destes filtros também há os chamados "filtros combinados". Estes podem ter várias pastilhas absorventes e ainda outros contra poeiras. Neste caso para além da letra ou letras que referimos tem a indicação "St".
Os filtros, mesmo armazenados têm um prazo máximo de duração:
Tipo A - 5 anos;
Tipo B e CO - 4 anos;
Tipo E e K - 3 anos.

Todos os que utilizam um laboratório químico devem evitar os perigos da ingestão dos compostos químicos.
As seguintes precauções do senso comum minimizam a possibilidade a essa exposição:
Não preparar, guardar ou consumir comida ou bebidas no laboratório;
Não fumar no laboratório ou nas suas proximidades, tendo em consideração que os maços que se encontram em embalagens abertas podem absorver os vapores químicos;
Não aplicar cosméticos no laboratório;
Lavar as mãos antes de sair do laboratório mesmo que tenha usado luvas;
Lavar a bata na qual tenha ocorrido salpicos de produtos químicos separada da roupa pessoal;
Nunca usar ou transportar a bata para áreas onde haja alimentos;
Usar sempre os cabelos curtos ou apanhados.

5 - O ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS DEVEM CUMPRIR AS SEGUINTES CONDIÇÕES:

Estar devidamente identificados e em condições de segurança;
Só terem acesso pessoas devidamente autorizadas;
Ter pelo menos duas saídas;
Estar devidamente iluminados e ventilados;
Serem providos de sistema de arrefecimento de ar;
Não permitir fumar nem fazer lume;
Não ser permitido usar aquecimentos;
Não ser permitido misturar ou transferir químicos;
As vias de evacuação estarem desimpedidas.

As garrafas e contentores maiores estarem armazenados a menos de 60 cm do chão;
Contentores de produtos químicos corrosivos estarem abaixo do nível dos olhos;
As prateleiras estarem inclinadas ou ter guardas para evitar a queda dos contentores;
Existir espaço suficiente e os compostos não estarem uns em cima dos outros;
Não haver garrafas vazias nas prateleiras;
As prateleiras serem estáveis, resistentes e devidamente presas às paredes;
As prateleiras estarem limpas, libertas de poeiras e de contaminação dos químicos. 

Todos os frascos estarem devidamente rotulados com o seu conteúdo;
Os rótulos serem legíveis e livres de contaminações ou corrosão;
Os rótulos estarem devidamente ligados aos frascos ou contentores;
Os contentores estarem rotulados com os avisos adequados (venenoso, corrosivo, etc);
Todos os contentores apresentarem data de compra e o prazo de validade;
Os rótulos incluem as precauções necessárias para o composto específico.
Bibliografia: http://sapadoresdecoimbra.no.sapo.pt/Lab.Quimica.htm#2%20-%20PROTEC%C3%87%C3%83O%20PESSOAL

segunda-feira, 1 de outubro de 2012


Deve estar adequadamente  sinalizado...




todo laboratório  tem que ter saída de emergência ..


Segurança em laboratório químicos
               e noções de primeiros socorros
Um laboratório de química pode ser uma das áreas de trabalho mais perigosas, especialmente quando o laboratório não é tratado com respeito. Neste texto discutiremos os procedimentos de segurança que devem ser usados quando o tempo é insuficiente para buscar auxilio fora do laboratório.
É importante saber a localização das pessoas e equipamentos necessários quando um acidente de laboratório exigir assistência especializada. Os seguintes números de telefone devem ser acessíveis ao responsável pelo laboratório, de modo que possa ser acionado com rapidez, o auxilio preciso:
Ambulância: _______________
Bombeiros: ________________
Posto médico mais próximo: _____________
Hospital mais próximo: _____________
Médico mais próximo: _________________
A maioria dos seguintes equipamentos deve ser facilmente acessível no laboratório de química. É possível haver variações da lista em vista de regulamentos locais de segurança:
Cobertor antifogo
Extintor de incêndio
Lava-olhos
Chuveiro
Caixa de primeiros socorros
Lavatório para queimaduras de ácidos ou de álcalís.
É obrigatório que todos os acidentes de laboratório sejam comunicados à direção, quer tenham recebido tratamento especializado, quer não. Também é importante que a pessoa acidentada e remetida a tratamento especializado tenha um acompanhamento; no caso de a pessoa acidentada ter um desmaio o acidente pode ficar, com facilidade, muito mais grave.
Alguns venenos usuais e os sintomas que induzem
Âcidos e álcalís: Queimam e corroem os tecidos com que entram em contato e, em casos extremos, podem fazer um orifício na parede estomacal.
Alcool: Atua como enérgico depressor do sistema nervoso central.
Cianeto: A não ser em doses muito pequenas, provoca o colapso da vítima. A morte é rápida em consequência da paralisia respiratória. Pode ser ingerido ou absorvido por um ferimento ou através da pele. É usado em certos formicidas.
Cianeto e monóxido de carbono: Provoca a morte por asfixia em virtude de combinação com o sistema carreador do oxigênio no sangue, o que impede a transferência do oxigênio para partes vitais do organismo humano.
Sulfeto de hidrogênio: Gás inflamável e venenoso, com cheiro de ovos podres; perceptível na diluição de 0,002 mg/l de ar. Muito perigoso. Pode provocar o colapso, o coma e a morte em alguns segundos depois de apenas uma ou duas inspirações. É insidioso, pois o olfato fica insensível ao seu cheiro depois de exposição prolongada. As concentrações mais baixas provocam irritação das mucosas, dor de cabeça, enjoo e fadiga.
Chumbo: O envenenamento agudo pelo chumbo pode provocar anorexia, vômitos, mal-estar, convulsões e injúria permanente no cérebro. Os casos crônicos evidenciam-se pela perda de peso, fraqueza e anemia.
Mercúrio: Perigoso por ser razoavelmente volátil (pressão de vapor de 0,002 mmHg a 25ºC) e facilmente assimiláveis pelas vias respiratórias, pela pele e pelo tubo digestivo. O envenenamento agudo pelo metal, ou seus sais, provoca ferimentos na pele e nas mucosas, náusea aguda, vômitos, dores abdominais, diarreia sanguinolenta, lesões nos rins e morte num lapso de dez dias. O envenenamento crônico provoca inflamação da mucosa bucal e das gengivas, salivação abundante, queda dos dentes, lesões nos rins tremores musculares, espasmos, depressão e brutas alterações de personalidade, irritabilidade e nervosismo. Antídoto: dimercaprol (BAL: Britsh anti-lewisite).
Álcool metílico: Tem um efeito especifico de degeneração do nervo óptico que pode provocar lesão permanente e cegueira, mesmo quando a quantidade assimilada tiver sido pequena.
Fenilhidrazina: Provoca a hemólise dos eritrócitos.
Piretrina: Encontrado em certos inseticidas. Provoca hiperexcitabilidade, descoordenação e paralisia dos músculos e das ações respiratórias.
Nitrato de prata: O contato com a pele ou com as mucosas pode ser cáustico e irritante. A ingestão pode causar severa gastroenterite e até a morte.
Na maioria das Universidades existem postos de atendimento de urgência, com ambulância e primeiros socorros.
A maior parte dos reagentes de laboratório é venenosa; é importante ter uma certa compreensão sobre os sintomas provocados pelos venenos (lista acima). Quando se pode determinar o tipo de veneno que a pessoa assimilou, pode-se consultar uma listagem para ver se deve ou não ser provocado o vômito. Na lista abaixo estão relacionados venenos para os quais não se deve provocar o vômito. Nestes casos, o vômito faria com que o veneno corrosivo retornasse mais uma vez através dos delicados tecidos do aparelho digestivo. Nestas circunstâncias devem ser administrados líquidos, para diluir o material venenoso, conforme as instruções da lista abaixo. Na lista seguinte estão os venenos que requerem a indução de ação emética. Em ambos os casos são apresentadas as providências a tomar.
É imprescindível que um médico seja procurado com urgância, em qualquer caso.
Venenos cujo tratamento não deve envolver ações eméticas
NÃO PROVOQUE VÔMITO...
...Quando a vitima ingeriu qualquer das substâncias listadas abaixo. Administre leite ou água; 1 a 2 xícaras no caso de crianças de 1 a 5 anos, e até 1 litro para maiores de 5 anos.
Ácidos fortes Fluidos de lavagem a seco
Amônia Gasolina
Benzeno Hipoclorito de sódio (água sanitária)
Cal (óxido de cálcio) Nafta (éter de petróleo)
Carbonato de Sódio
Óleo de pinho
Creosoto (creolina, fenóis)
Querosene
Desinfetantes fenólicos
Soda (hidróxido de sódio)
Detergentes
Soda para lavagem (barrilha)
Estriquinina
Thiner e removedores de tintas

Venenos cujo tratamento envolve ação emética.
Provocar o vômito excitando o fundo da garganta.
PROVOQUE VÔMITO...
Álcool (etílico, isopropílico, desnaturado, metílico)
Bórax
Cânfora
Formaldeído
Repelente de insetos.
PROCEDIMENTOS PADRONIZADOS DE PRIMEIROS SOCORROS:
Ferimentos
Objetivo: Proteger o ferimento de infecç5es e controlar as hemorragias.
Primeiros socorros: Usar pensos esterilizados e pressionar o ferimento até o término da hemorragia.
Estado de choque
Objetivo: Manter o paciente deitado e em posição confortável.
Sintomas: Pele húmida e pálida, respiração pouca profunda, olhos sem brilho, pulso fraco.
Primeiros socorros: 1. Manter o paciente deitado com os pés elevados quando não houver lesões na cabeça ou no tórax. 2. Cobrir o paciente com cobertores (não provocar transpiração) 3. Administrar água para mitigar a sede.
Respiração artificial
Objetivo: Desobstruir e manter livres as vias respiratórias, provocar o aumento e a diminuição alternados do volume torácico.
Sintomas: Ausência de respiração em virtude de choque elétrico, ou de afogamento ou de envenenamento provocado por gases.
Primeiros socorros: Empurrar o maxilar inferior para frente e inclinar a cabeça do paciente para trás. Fechar as narinas da vitima. Soprar ar para o interior dos pulmões pela boca da vítima. Afastar a boca e deixar a vítima expirar o ar. Repetir a operação de 15 a 20 vezes por minuto.
Venenos
Objetivo: Diluir o veneno e induzir o vômito, exceto quando isto for desaconselhável.
Sintomas: Queimaduras em torno da boca, frasco esvaziado.
Primeiros socorros: Diluir com água ou leite, induzir o vômito com solução concentrada de bicarbonato de sódio ou com dedo na garganta da vítima. Antídoto universal: 1 parte de chá forte, 1 parte de leite de magnésia, 2 partes de pão carbonizado (ou carvão ativo) Não provoque o vômito se a vitima engoliu um ácido forte, ou querosene ou estriquinina. Verifique em todos os rótulos dos frascos o antídoto recomendado.
Fraturas
Objetivo: Manter imóvel os ossos fraturados e as juntas adjacentes.
Sintomas: Dor, inchaço ,deformação.
Primeiros socorros: Use um material rígido, uma almofada ou um cobertor, e entale como estiver.
Transporte da vitima: :Se for necessário deslocar a vítima, não curve, nem dobre, nem sacuda o paciente. Arraste a vítima sobre um cobertor, ou um casaco ou um tapete; use uma cadeira, uma maca ou várias pessoas para transportá-la e não provocar outras lesões.
Queimaduras:
Objetivo: Mitigar a dor e impedir infecção.
Sintomas: Do 1º grau - vermelhidão; do 2º grau - bolhas; do 3º grau - lesão profunda do tecido.
Primeiros socorros: Cobrir a vítima com uma camada espessa de penso seco e estéril. Queimaduras químicas: lavar com água.
Desmaio
Faça a pessoa deitar supina (de peito para cima) ou então com a cabeça entre os joelhos e respirar profundamente. Use, se for acessível, suavemente, um frasco de amônia como inalador.
Ataque cardíaco
No caso de a pessoa ter medicação própria, administre-a; mantenha a pessoa deitada, respirando com facilidade. Chame o médico.
PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA:
1. Trabalhar com atenção.
2. Conservar a ordem e limpeza de laboratório.
3. Fazer o relatório de cada aula prática.
4. Não utilizar o laboratório na ausência do professor.
5. Não aquecer solventes inflamáveis com chama ou próximo de uma. No caso de refluxo ou destilação usar disco ou manta elétrica.
6. Ao acender o bico de Bunsen, conservá-lo a uma distância conveniente. Nunca deixá-lo aceso se não estiver sendo usado.
7. Não aquecer um sistema fechado.
8. Ao submeter um líquido a ebulição durante um certo período de tempo, em recipiente aberto, utilizar sempre pedras de ebulição, o que evitará derramamento do líquido e possíveis queimaduras.
9. Ao misturar ou aquecer substancias, conservar o rosto o mais distante possível das mesmas. Se a operação for feita em tubo de ensaio, não dirigir a abertura do mesmo para outras pessoas presentes no laboratório.
10. Na armação de uma aparelhagem use sempre suportes, garras, aros, tripés e blocos de madeira. Evite arrumações instáveis.
11. Nunca aspirar nem provar substâncias desconhecidas. Também não misturá-las sem ordem do professor.
12. Substâncias que desprendam vapores irritantes ou venenosos, devem ser manipuladas na capela.

BIBLIOGRAFIA:
Baptista, Maria João. Segurança em laboratórios químicos. Lisboa, ed. Universidade Nova de Lisboa, 1979.

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Uso de máscaras 

  1. Devem-se utilizar máscaras apropriadas sempre que uma operação envolva reagentes químicos com potencial de explosão ou que podem espirar no rosto.Alguns exemplos incluem:
  • Quando uma reação é realizada pela primeira vez.
  • Quando uma reação realizada no laboratório é executada em uma escala maior do que a normal.
  • Sempre que uma operação for realizada fora das condições ambientes.
Sempre que exigir a possibilidade de ocorrer um borrifo ao manusear materiais corrosivos.


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Tenha sempre um laboratório seguro


As recomendações gerais de comportamento, que devem ser seguidas por todos os usuários de um laboratório são:
-         Usar sempre óculos de segurança; não é recomendado o uso de lentes de contato no laboratório;
-         Usar guarda-pó abotoado, sapatos fechados e cabelos presos. Evitar guarda-pó feito com tecido sintético;
-         Não pipetar produto algum com a boca. Jamais;
-         Não usar produto algum que não esteja devidamente rotulado;
-         Não levar jamais as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos;
-         Verificar sempre a toxicidade e a inflamabilidade dos produtos com os quais se esteja trabalhando;
-         Discutir sempre com o professor ou supervisor a experiência que será feita;
-         Jamais trabalhar sozinho em um laboratório;
-         Jamais manipular produtos inflamáveis  perto de chamas ou fontes de calor;
-         Procurar sempre discutir com o professor ou supervisor o local correto de descarte dos produtos tóxicos, inflamáveis, mau-cheirosos, lacrimogêneos, pouco biodegradáveis ou que reagem com a água;
-         Jamais comer ou beber em laboratório.
-         Produtos cáusticos ou que penetram facilmente através da pele devem ser manuseados com luvas apropriadas. De qualquer forma, lavar sempre  as mãos após manipulação de qualquer produto químico;
-         Produtos voláteis e/ ou tóxicos devem sempre ser manipulados na capela e em casos especiais, com máscaras de proteção adequadas a cada caso;
-         É expressamente proibido fumar em laboratório.